Em contos de perspectiva feminina, a escritora fala do que nos acua na rotina, no passado, no olhar dos outros, e das chances furtivas de transformação
Hinário Ateu — a expectância do hino religioso, de um lado; a falta de um fundamento transcendente, o indivíduo nada além de si mesmo, do outro. É possível somar essas parcelas?