As Esferas do Dragão
Uma aventura em meio aos universos simbólicos que constituem a nossa identidade — sejam eles as narrativas da literatura, da música ou da cultura pop, sejam elas as pessoas do nosso convívio. É, ao mesmo tempo, fantasia e depoimento autobiográfico: sobrepõe a história da morte do meu avô, o impacto que teve sobre mim, e uma epopeia em que reúno as sete esferas mágicas do desenho Dragon Ball para ressuscitá-lo. O estilo mistura vida e da invenção, o realismo “sério” e e referentes que podem ser considerados ingênuos. Produz, além disso, vários níveis de imersão: não busca uma “transparência”, mas comunicar âmbitos diferentes a quem tenha chaves de acesso ou engajamento diferentes; isto é, constrói um daqueles universos simbólicos, com suas intensidades e lacunas.
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