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Publiquei no Digestivo Cultural a crítica Corpo é matéria, corpo é sociedade, corpo é ideia, crítica da exposição Metrô de Superfície – Mostra I Eu escrevi:

(…) a exposição Metrô de Superfície – Mostra I reuniu 13 jovens artistas nordestinos, em um recorte sobre o corpo – desde a acepção mais simples, material mesmo, até o referencial humano, nas relações que o sujeito mantém consigo e com a sociedade. Vou me concentrar em três deles, que me atingiram de maneira particular: Marina de Botas e a mulher que se maquia com uma cega; Carlos Mêlo e arte moderna tateante e exibicionista; Rodrigo Braga, cabeça de cachorro morto grudada na cara. São esses os que mais me desestabilizaram conceitos de beleza, representação, afeto, autoconhecimento, fantasia – como se  tocassem em algum tipo de limite.

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