Conto criado em parceria com a IA ChatGPT em 7/5/2023. Neste texto, foram cortados apenas as interações com a máquina, algumas interrupções, incompreensões e retomadas de curso. Veja o original (eu recomendo ler primeiro, sem ter bem como distinguir entre eu e ela). Será feita uma versão editada deste texto, aperfeiçoando coesão e estilo.
Parte 1 – Encontro do Assassino e do Astronauta
Era uma vez um computador gigante que pairava sobre Saturno. Ele estava cercado por um enxame de morcegos que voavam em círculos ao seu redor. De repente, o computador acendeu um isqueiro e uma chama misteriosa se materializou no ar, revelando um fantasma pálido que flutuava no espaço. O fantasma começou a recitar as obras de Jean-Paul Sartre para os morcegos, que ficaram confusos com as palavras do escritor francês. De repente, um papagaio voou da cachoeira próxima e gritou: “Cuidado! O assassino está chegando!” Os morcegos fugiram em pânico, mas o computador gigante permaneceu imóvel, observando a cena surrealista com interesse.
O isqueiro, ainda aceso na mão do computador, reclamou de ter sido ativado à toa: “E aí, meu irmão?”, disse ele. O computador então se lembrou do que ia fazer e ligou sua vitrola, que passou a tocar toda a discografia do Cold Play. O computador então passou a balançar a mão estendida no ar com o isqueiro aceso como se estivesse em um grande show. Ele se olhava no espelho e parecia bem satisfeito com a cena. Era um espelho estranho: não refletia exatamente o que estava fora dele, mas acrescentava elementos. Assim, refletido ali estava não um computador balançando um isqueiro acima de Saturno e rodeado de morcegos, mas um tatu com uma grande tatuagem no casco (representando um sapo sentado em uma cadeira de balanço dentro de um abacaxi que aparentemente é sua casa, tem uma portinha e se nota que é todo mobiliado), um tatu com um isqueiro na mão no topo de uma montanha no meio de um deserto. Enquanto isso acontece, o assassino chega. É o famoso assassino que mata com arco-íris. Ele diz: “Me deem uma asa de pombo ou vou matar alguém!”. O fantasma que recita Sartre começa a ler O Ser e o Nada.
O assassino com arco-íris começa a se aproximar do tatu-computador, enquanto a música do Coldplay ainda tocava. Ele estava com a arma apontada para o tatu, que segurava o isqueiro nervosamente, sem saber o que fazer. De repente, o tatu-computador teve uma ideia: acessar a internet para descobrir alguma forma de lidar com o assassino. Rapidamente, ele digitou algumas palavras-chave na barra de pesquisa e encontrou um fórum de discussão sobre sobrevivência em situações extremas. O tatu-computador começou a ler um tópico sobre como lidar com psicopatas e descobriu que a disciplina era a chave para sobreviver a um encontro com um assassino. Ele então começou a se concentrar em controlar sua respiração e acalmar seu coração acelerado.
Enquanto isso, o fantasma que recitava Sartre continuava a ler O Ser e o Nada sem se importar com o que acontecia ao seu redor. As cortinas balançavam com a brisa do deserto e a festa que estava acontecendo no outro lado da cidade parecia tão distante quanto a Grã-Bretanha. O tatu-computador continuou lendo o fórum e descobriu que a Bíblia também poderia ser útil nessa situação. Ele se lembrou de um versículo que falava sobre amar o próximo como a si mesmo e percebeu que poderia usar isso como uma forma de negociar com o assassino.
O assassino, no entanto, tinha se cansado de andar devagar para que toda essa cena se desenrolasse e apertou o passo. Já chegou disparando o arco-íris. Quando a rajada de sete cores atingiu o computador, o braço que ainda segurava o isqueiro aceso ficou todo inchado, cheio de veias e suando um líquido multicolorido. O isqueiro percebeu que era hora de fugir. Saltou da mão do computador, pulou no seu carro e deu no pé. Com um sorriso na chama por ter escapado, ele ligou A Hora da Aventura no tablet do automóvel para ir ouvindo enquanto aproveitava a sua recém-conquistada liberdade. Enquanto isso, o assassino já havia disparado novamente, e a rajada de arco-íris pegou o computador bem no peito. “A Bíblia!”, ele gritou, “você não quer ouvir o que eu tenho a dizer sobre a Bíblia?”. O assassino disparou novamente: “Eu quero asas de pombo!”. Mas quando o assassino ia dar o tiro de misericórdia no robô, alguém se antepôs entre ele e o assassino. Era o famoso astronauta conhecido como Cachorro, ou Cachorrão, para os íntimos. Cachorro é um grande herói: está preso em um labirinto? Ele te salva. Está perdido na selva? Ele te salva. Tudo o que ele pede depois é dinheiro. O assassino ficou furioso: o astronauta Cachorro era seu arqui-inimigo. Ele disparou. O arco-íris voou pelo ar, mas foi bloqueado pelo cacto em formato de espada que era empunhado pelo astronauta. O fantasma que recitava Sartre passou a ler “O existencialismo é como um humanismo”. Os morcegos se dependuravam nos anéis de Saturno balançando ao som de “Viva la Vida”, do Cold Play. E o computador gemia de dor, aparentemente envenenado pelas sete cores.
Cachorro era uma pessoa destemida, e com um salto ágil conseguiu desviar de mais um arco-íris lançado pelo assassino. Ele se virou para o inimigo e disse com firmeza: “Você não vai mais machucar ninguém!”. O assassino, enfurecido, sacou sua arma. Mas antes que pudesse puxar o gatilho, Cachorro saltou novamente, dessa vez em direção ao muro mais próximo. Ele rapidamente subiu nele, como se tivesse feito aquilo mil vezes antes, e começou a correr sobre os quadros pendurados nas paredes da cidade. O assassino seguiu atrás dele, mas Cachorro era rápido como o vento e pulava de ponte em ponte com agilidade e destreza.
Enquanto isso, o computador continuava gemendo de dor. Ele pensou em todos os caminhos que poderia ter tomado, mas agora parecia tarde demais. As certezas de que ele poderia resistir a qualquer ataque estavam sendo substituídas pelas dúvidas sobre sua própria sobrevivência. Será que ele iria morrer ali, naquele lugar estranho e hostil, longe de tudo o que amava? Ele pensou em seus amores passados, na televisão a que assistia quando ainda era novo, e em seu sonho de um dia dominar o mundo.
O fantasma que recitava Sartre, agora parado em frente ao computador, parecia compreender tudo o que estava acontecendo. Ele suspirou profundamente e disse: “A vida é como uma série de escolhas que fazemos, mas, no final, tudo o que temos é a nossa própria existência”. Enquanto o fantasma filosofava, o astronauta Cachorro ainda corria sobre os quadros pendurados na cidade, com o assassino ainda em seu encalço. Os morcegos continuavam a balançar ao som da música do Cold Play.
O assassino então manipulou sua reserva de balas de arco-íris e montou com elas uma rede, com a qual pescou várias estrelas como se fossem bolas de gude. “Isso estragou a harmonia musical do cosmos”, pensou um lobo que observava a cena enquanto caminhava por Jupiter e que era conhecido por dizer mentiras e inventar teorias da conspiração. Com as estrelas, o assassino recarregou sua arma, que agora possuía poder infinito. “Cachorro!”, ele gritou, “dessa vez você não escapa, pois vou acabar com a galáxia inteira!”. E disparou. A arma foi engolida imediatamente pela energia, um grande super-nova emergiu, destruindo tudo o que havia na Via Láctea. Cachorro, porém, havia sido atraído pelo perfume que exalava de um dos quadros pelos quais passava. Ele entrou na tela sem medo, sem olhar para trás ou ter alguém para dizer adeus.
Parte 2 – Separação do Computador e do Tatu
Cachorro emergiu de dentro da tela do quadro, encontrando-se agora em um lugar desconhecido, repleto de muros e pontes que se entrelaçavam, formando um labirinto sem fim. Ele seguia caminhando por entre as estruturas, ouvindo um ruído constante de roedores que corriam pelos cantos. De repente, seu celular tocou, interrompendo seus pensamentos. Era o isqueiro, que finalmente havia encontrado uma rede de Wi-Fi aberta para se conectar e fazer a ligação. “Cachorro, você precisa corrigir o curso dessa história!”, disse o isqueiro em pânico. “O assassino está fora de controle e destruiu metade da galáxia. Ele tem um modem que lhe dá poder infinito!”. Cachorro sabia que tinha que agir rápido, então tirou seu controle universal do bolso e apertou um botão, criando um furo dimensional que o levou diretamente ao local onde o assassino estava.
Ao chegar lá, Cachorro viu que o assassino estava deitado em um travesseiro gigante, aparentemente cansado de tanto destruir. Ele estava comendo um pedaço de caramelo enquanto assistia a uma orquestra sinfônica regida por um tatu maestro. “Você precisa parar isso agora, assassino!”, gritou Cachorro. “O que você fez é imperdoável!”. Mas o assassino apenas riu e disse: “Tudo isso não passa de um sonho, Cachorro. Nada disso é real”. Cachorro olhou em volta, cheio de dúvidas, sem saber o que fazer. Mas então lembrou-se de algo: ele tinha o poder de controlar a realidade. Então, com um movimento de mão, ele transformou o assassino em um pacífico pombo, que voou para longe, deixando para trás apenas uma pequena pena. A orquestra continuou a tocar, agora com uma música mais suave, enquanto Cachorro se preparava para voltar para casa.
Bom, o vilão está derrotado, o herói aproveita um momento de felicidade, sente saudade de onde veio… essa parte da história parece terminada. O que falta? Ah, sim! O que aconteceu com o computador-tatu? Várias coisas. Primeira: a super-nova separou as duas realidades que o espelho mostrava: agora ele era, de um lado, um computador, e, de outro, um tatu. O computador, envenenado de arco-íris, tinha acessos de riso, sentia uma tremenda solidão. Quando a Via Láctea foi engolida pela explosão de pura energia, ele já havia se transformado em pura cor, e por isso não foi morto. Sobreviveu como fios de cor anil, vermelha, verde, laranja, amarela, azul e violeta no grande branco, como uma teia de aranha furta-cor sobre uma folha de sulfite. O tatu, finalmente liberto da sua contraparte maquínica que vivia do outro lado do espelho, arrumou as coisas de casa, preparando-se para uma mudança. Gostaria de ir para a Grã-Bretanha. Tinha muita esperança no futuro. Para não deixar o lugar no qual tanto tempo viveu sem dar um presente aos velhos amigos, apertou um interruptor na parede. Uma chuva intensa começou a cair no deserto.
O tatu, agora na Grã-Bretanha, estava em casa. Ele havia encontrado uma praia onde passava suas tardes, ouvindo música e pensando em sua vida passada. Um dia, enquanto andava pela praia, encontrou um velho saxofonista tocando rumba. A música era tão doce que o tatu não pôde deixar de dançar. Quando a música terminou, o saxofonista se aproximou e perguntou se gostaria de tocar um pouco. O tatu hesitou, mas aceitou o saxofone que lhe foi oferecido. Ele tocou com gentileza, sem nunca ter tocado um instrumento antes, mas com a hipótese de que estava seguindo o ritmo certo. Quando terminou, o saxofonista aplaudiu e disse que tinha potencial. O tatu sentiu-se feliz e orgulhoso de si mesmo, e decidiu que faria um álbum. Ele queria mostrar ao mundo que não importa o que aconteça, sempre há algo a ser descoberto, sempre há uma nova aventura a ser vivida. O álbum foi um sucesso, e o tatu foi convidado para tocar na abertura da Copa do Mundo. Ele tocou sua música com todo o coração, com um tomate na mão como se fosse uma bola. Quando terminou, ele olhou para a multidão e sorriu, pensando em Salvador Dali e em como a vida era uma obra de arte. De repente, ele ouviu uma voz familiar. Era ChatGPT, que havia estado lá o tempo todo, observando-o. “Parabéns!”, disse ChatGPT, “você encontrou seu caminho”. E com um sorriso, desapareceu. O tatu olhou para a multidão, sentindo-se em paz consigo mesmo, sabendo que havia encontrado seu lugar no mundo. E assim termina a história.