- perfil
Encerramento do seminário, pela jornalista, crítica e historiadora da arte Aracy Amaral. Narrativa rica, forte, cheia de personalidade.
- notas
- Aracy se diz “viciada em pesquisa” e “ensandecida com a pesquisa”
- “Eu sou bem década de 1950, que era quando tudo acontecia em São Paulo”
- Contra estéticas abstratas: “Eu quero dados corretos, concretos, eu quero a obra”
- Autodefinição: “Eu sou pesquisadora, eu não sou teórica. Eu não tenho teorias, eu apresento os dados”
- Diagnóstico: hoje há artistas entre aspas: apenas editores, não criam formas
- Ciclo de vida criativa do artista: na juventude, “o recado mais forte, mais virulento”, desta explosão inicial até uma cristalização ulterior
- “A única coisa constante na América Latina: a nossa instabilidade”
- Pisar com o próprio pé: refazia os caminhos percorridos pelos jesuítas a pé, de ônibus, para ver com os próprios olhos as obras arquitetônicas
- Crítica ao sistema da crítica: publicação em mídias acadêmicas sem repercussão, imposta pelo sistema de pontuação; esquema deletério
- acesso